terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Até o FIM ...

Esgota-se o tempo mas não se esgota a "Verdade"...

A incondicionalidade, através da verdade, desenvolve-se até quando o seu antigo propósito já está inexistente, pois sua intensidade é suficiente para se "auto conduzir". O fim do seu propósito, ao contrário do que o nome sugere, não significa a evaporação dos sentidos. Na realidade é apenas uma prova da força da verdade ao entender a sua capacidade de não perder suas antigas características, mesmo após o término de seus objetivos. O egoísmo é que condiciona a verdade, e a liberdade de essência a faz incondicional.

¹Esgota-se o tempo mas não se esgota a "Verdade"...
O tempo envolve a verdade e com ela distribui suas certezas até chegar ao seu caminho, até o fim do seu único dever : conduzir ao término do seu destino.

²O tempo Não esgota a Verdade
A incondicionalidade da verdade não se estende ao tempo, pois essa é subjetivamente absoluta. É somente verdade por ser inatingível às pretensões físicas. é completa por estar livre e sem o peso da condicionalidade para suportar seus objetivos. Até chegar o tempo de terminar o começo e continuar o seu único fim. Independente do tempo, é sábia a verdade.

³ O tempo não se esgota, na verdade

A intensidade da verdade é luz suficiente para resplandecer, mesmo que já inexistente seu destino.
Até começar novamente em outro plano.


Quem alcança a verdade, se torna eternamente grato.

Jéssica 11 dezembro 2007

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

A essência do Silêncio


Costuma-se relevar palavras em detrimento de atitudes,circunstâncias,valores.

Tem uma palavra a responsabilidade de suportar o peso da itensidade de um pensamento, ou esgotar toda a potencialidade de um individuo?!?!

O que essencialmente deveria ser valor, passa a ser receio quando se releva a Verbalização de insignificâncias e se refugia expectativas na passividade.

Num mundo em que falar é mais importante...

...o silêncio é essência de SABEDORIA.

Jéssica - 27/11/07

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Paradoxo dos sentidos




Esse som que congela minha espinha até eu não sentir mais meu pensamento.
Esse som que inesperadamente acende o frescor dos meus sentidos na claridade do silêncio.
Esse som é a mais fria sensação que se sente
Esse som é a representaçao da beleza para quem entende


Eu não sei se pode se entender esse som
Ele não se ouve apesar do seu canto
Ele não se vê apesar da beleza

Esse som se torna mais estridente e ambíguo
Toda vez que eu me calo para não vê-lo
Cada vez que eu me cego para não sentí-lo

Mas ainda que eu feche os olhos não consigo cegar a beleza do que se pode extrair ainda de sua multação de sentidos.

Esse som poderia ser a minha escuridão mas é a minha coragem presa num lábio
Se esse som fosse apenas mais um a ser ouvido
Não teria a complexidade desse silêncio
Nem o paradoxo dos meus sentidos.


Jéssica, 21 Agosto 2007

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

CRISTO-HOMEM


Augusto Cury escreveu um livro, e queria desenvolver a teoria sobre a inteligência de cristo,avaliando a personalidade humana de Cristo, semelhante a qualquer indivíduo comum que vive as tensões de estar no real e buscar o ideal. São analisados 4 aspectos:

1.sabedoria de Cristo. Sabedoria utilizada para a própria vida; sabedoria que surpreendia e enobrecia quem estava ao seu lado.
2.capacidade de Jesus em viver com qualidade emocional mesmo em um ambiente em que tudo conspirava contra Ele.
3.discorre sobre os dramas de Sua vida, que são lições para todo tipo de pessoa.
4.aborda a intensidade do amor de Jesus, que suplantava os terríveis momentos finais de Sua existência.
*5 = que ainda será lançado = analisa a transformação ocorrida nos discípulos graças ao que Cristo representou na história particular deles.

Eu acredito que Cristo existiu, mas creio com veemência na incoerênica das histórias que nos foram contadas e a realidade dos fatos. Como não podemos provar nada, apenas nos resta observar as contradições existentes nos relatos biblicos para sustentarmos nossos próprios pensamentos.

É interessante a questão da singela relevância de Cristo para o judaísmo. Numa comparação ampla, sem preocupaçao com acertos ou erros entre as religioes, estaria o judaísmo a frente das religiões cristãs ao demonstrar que não há "figurativamente" ídolos, justamente por relavarem moisés de MANEIRA MODERADA, pela efetiva participação como HUMANO na consagração da religião, ou seja, Moisés recebeu de DEUS as leis judaicas (a torá) e apartir dai a religiao passou a ser difundida. Não há um "semi-Deus", um alguém além das formas Humanas, como o cristianismo idolatra Jesus, O que há é um HOMEM.

"O príncipio básico do judaísmo é a unicidade absoluta do Criador, Onipotente, Onisciente, Onipresente, que influencia todo o universo, mas que não pode ser limitado de forma alguma, o que carateriza a idolatria como pecado mais mortal de acordo com a Torá".
Qual seria o intuito do cristianismo com a figuraçao de Jesus?¬¬

Para adicionar a este raciocínio, achei muito interessante o que Cury releva de jesus "a habilidade que teve sobre suas emoções, para conduzi-las, organizá-las e dominá-las, quando necessário."

"Partindo da psicologia, Cury acredita ser Jesus a pessoa mais interessante que já passou por esta Terra. E por isso aconselha que as escolas deveriam ter uma disciplina adicional que explorasse as virtudes de Cristo. Dessa forma, os centros educacionais formariam MAIS QUE TÉCNICOS, mas SERES HUMANOS MAIS EQUILIBRADOS com uma inteligência que abrangesse o caráter, a sanidade emocional e a sociabilidade imparcial, capaz de manifestar-se tanto às classes mais baixas como às mais elevadas.

Por meio da biografia de Jesus, Cury expõe a maior precariedade do homem universal: estar familiarizado com o próprio mundo interior. É denunciada a indiferença do homem, principalmente atual, em conhecer-se. Homem capaz de dominar teorias e aperfeiçoar a tecnologia, mas sem capacidade de se relacionar, conhecer intimamente outros e deixar-se conhecer."

O GRANDE ENSINAMENTO de cristo é a necessidade urgente em entender que a vida como espetáculo, INDEPENDENTE do que enfrentamos. Jesus teve todos os motivos para ser depressivo, infeliz e amargo. Mas, por mais que fosse, extremamente, experimentado e por mais que em algumas ocasiões chorasse ou se sentisse indignado com o tipo de seres humanos com quem convivia, tinha ainda uma visão que sobrepujava a dor. Jesus tinha as respostas mais inteligentes e bem elaboradas nas situações mais adversas, que, normalmente, induziriam à ações impensadas e impulsivas. Quando se esperava um grito de Jesus, Ele transbordava serenidade; quando perseguido, sobrava-Lhe coragem; quando triste ainda sabia contemplar o belo."

Acredito que é uma questão de abrangência de pensamentos e condutas, pq criticar uma religião ou um conceito é muito fácil, mas aprender e elevar o conceito dakilo que se critica, a ponto de adicionar positivamente com novos parâmetros para que akilo q se critique possa ser apreciado.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

O preço que Você oferece pela desistência de um objetivo?


Qual o preço que se oferece pela desistência de um sonho?
Quantas vezes a crença que temos neste é tão plausível que não o vemos como idealização, mas ocmo objetivo.

Por que desistir de nós mesmos antes mesmo do início da efetivação?
Qual o preço que você oferece pela desistência de sua realização?

Será que a oferta não foi pequena demais a ponto de se esquecer que a perda mais cedo ou mais tarde causará danos irreversíveis.

março 2007

A UTOPIA da felicidade



Deve ser mais uma forma da impotência humana
Acredito que a felicidade propriamente dita n existe, como há diversas coisas q somos habituados a crer e não existem. O que existe na verdade eh uma forma DE CAMUFLAR a impotência humana..neste caso camuflar a fraqueza e a impotência.

A impotência é pq somos incapazes de enfrentar a realidade sem esperar mais, é mt expectativa,é mt ambição..nunca está bom, sempre eh preciso mais. Tiramos como exemplo a evoluçao do que seria felicidade ao longo do tempo ( pq oq era digno de uma pessoa se achar feliz no seculo retrasado n eh o mesmo d hj) e entre as sociedades ( a felicidade na índia n eh a mesma do que a da FRANÇA ¬¬ sendo mt sarcástica..); isso mostra a inexistência de fato da felicidade..parece ateh um nome vazio de conteudo, apenas recheado por valores duvidosos que se relativizam e modificam de acordo com parametros subjetivos.

A impotencia é pq não somos capazes de ter o controle da vida como keríamos, de manipular os acontecimentos de acordo com nossas vontades, pq nossas vontades, nossos desejos são os recheios valorativos dessa "FELICIDADE" ¬¬.

A fraqueza é justamente por nao conseguirmos nos destituir do desejo. Fraqueza por motivar nossas vidas em algo q nunca alcançamos, pq tenho certeza que mesmo q tivéssemos td q desejássemoos..nunca nos sentiríamos suficientemente saciados;

Pois se a Felicidade existir, ao menos ela n se resume a essa mentalidad pekena d sempre, aos nossos desejos egoistas. Se fosse assim a propria felicidade se contradiria. Acredito que felicidade não é estado de alegria, e nem busca de algo, é um conjunto de fatores que se adquire com a maturidade, o desenvolvimento da humildade,etc.

Porque nosso maior erro é sermos arrogantes demais para aceitar a realidade. Sempre tem q haver algo a mais, sempre tem q ser do jeito q qeremos,qand n sai é pq
algo necessariamente deu errado, ou é culpa de alguém ¬¬.

Qando mudarmos essa mentalidade acredito q teremos base suficiente p q se COMECE a pensar em felicidade.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Liberdade 自由 liberté Freiheit libertà 자유 свобода الحرية libertad Liberdade



Liberdade

Libertar de

Libetar-se

Libertar SER

Liberar-te

Liberta verdade


liber vontade


liber Tarde

LIBERDADE



Esse poema visual que fiz foi apenas para completar a imagem que a liberdade induz (ou deveria induzir) na nossa mente.



Uma das mais reconhecidas vitórias do ser humano foi justamente a sua emancipação do arbítrio estatal. A descoberta de outros primas que aprisionam tanto quanto um regime autoritário, debatida por tantos séculos, MAS que ainda hoje PARA MUITOS , É UM PARÂMETRO INVISÍVEL, ou nunca percebido.

O que me incomoda friamente é perceber quanto conformismo e alienação despercebida está incumbida na mente de muitos que se dizem " informados e dotados de senso crítico aguçado por entender dogmaticamente os problemas estereotipados da vida". Como pode ser tão difícil abrir a mente para coisas tão batidas, para coisas que são necessárias para nosso desenvolvimento.


A liberdade é mais do que um declaração escrita, é um estado de espírito. É mais do que emblema, é vida. É mais do que ideologias, é faculdade,qualidade.
Libertar-se de algo que oprime externamente é protótipo, mas libertar do que te reprime INTERNAMENTE é superação,evolução.



Há muitos fatores que nos fazem prisioneiros de nós mesmos e o pior deles é a ignorância. Não a ignorância cognitiva, mas a ignorância voluntária de falta de percepção do real.

A liberdade não está situada no teu corpo somente, mas na mente,ou espiritualmente. Contestar os outros por algo SEU é hipocrisia e ignorância.

Abrir a mente, SE LIBERTAR.



(Jéssica L. 16/05/07 05:35 pm )

domingo, 8 de abril de 2007

Inteligência legítima, uma questão além do cognitivo


Uma das questões que mais me indagam, é sobre a construção da então chamada
"inteligência", não somente o desenvolvimento, que é primordialmente capacitado pela herança genética, mas a contextualização dessa inteligência e o que creio, o seu caráter multifacetário , de acordo com vários parâmetros,ou subdivisões ( contextos, capacidades, instintos, estímulos).
Acredito que a inteligência não se impõe, nem se define como esperteza. a Inteligencia cognitiva pode ter funçao formalista energética,ou melhor construtiva da realização do "Ego".

Creio que no dia que se destituirem as armaduras construídas pelo "ego" e a inteligencia cognitiva (natural) permanecer,
AÍ SIM VC SUPERARÁ MINHAS EXPECTATIVAS!!!

(jessica L. 23/01/07 09:30 pm)

A partir do momento que se destitui o ego,o vazio categórico coexiste à certeza esperada.Destitua seu ego e encontre no vazio categórico a sua certeza


Quanto Nós perdemos, quantas pessoas e oportunidades deixamos escapar só porque acreditamos que não são compatíveis conosco. O que o medo de arriscar, a fobia entrelaçada no seu inconsciente te priva é algo inquestionável!



Uma das caracteristicas mais marcantes e até mais fascinante é a complexidade de sua personalidade.

NÃO ACREDITO QUE SEJA INTELIGENTE CRIAR PADRÕES e enfiar meio mundo de pessoas neles e os que não estiverem de acordo com o prescrito simplesmente não possuem características fundamentais para a existência de uma vida "normal". Tão pouco sou a favor do hábito indagável de nos achar donos da verdade a ponto de nós mermos atribuirmos caracteres, padrões, universalidando a personalidade ideal daqueles que devam fazer parte de nossa vida.

Que egoismo e que ignorância acreditar que a melhor forma de semear o melhor para nós, é segregando caracteristicas básicas que nós mesmos construimos e mts vezes nem sabemos o fundamento delas, mas insistimos na sua duvidosa relevância.

Bom, busquei em Freud uma alternativa..

destituir o ego, será que somos capazes de tal façanha?

Continuo achando que a comodidade sempre irá prevalecer..

enquanto existirem caminhos mais faceis de contornar ou desviar algumas situaçoes desconfortáveis, por mais dolorida a consequencia é melhor pro ser humano do que "pôr o dedo na propria ferida".


..Enquanto o medo de viver for maior do que a nossa própria vida.



segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Destino,um pretexto para desviar a impotência humana perante as incertezas...

"O destino o que é senão um embriagado conduzido por um cego?" (Mia Couto)
Destino,uma falha na conexão divina ou uma alternativa para justificar o imprevisível?
O homem sempre procurou (e continuará a procurar) respostas para todas as incessantes dúvidas imanentes à vida. Uma postura de inconformidade acoplada a sua exarcebada inutilidade diante da incerteza do futuro, propicia o ambiente perfeito para que uma das armas mais poderosas possa atuar : a imaginação (que diante de tais situações já está se debatendo e tornando turva a visão que distingüe a realidade do inventado).
Muito mais fácil do que admitir a impotência marcante, é elaborar inúmeras alternativas que a mascare, e sair pregando por gerações como uma verdade pronta, porém a profundidade desta nada mais é do que uma visão holográfica de satisfação. Bem mais viável justificar o que não pode ser desmistificado, numa planificação alucinógena.
Portanto, se todos chegássemos ao fim da vida e refletíssimos sobre o passado, e todos concluíssemos que sempre tivemos o que queríamos, certamente a justificativa seria :
" o poder das habilidades humanas perante a natureza da vida".
Mas como o sombrio assusta e é impossível descartar as possibilidades de fracasso da vida, a melhor alternativa é jogar a responsabilidade do incerto nas mãos de uma "teia superior", afinal ninguém quer se desfazer da esperança, e se contentar no hoje como ação inicial do amanhã.
A mente humana é poderosa, e não sossegará até conseguir suprir os vazios indagáveis,seja através da racionalidade, ou da transcendentalidade.
Jéssica L.






domingo, 28 de janeiro de 2007

A extensão do egoísmo humano,o "Amor"...


Um dos fatos que permeiam a sociedade como um todo, e que faz perpetuar os galhos dessa raiz, é a crença, a imposição da existência do Amor¹, uma espécie de globalização de satisfação pessoal através da essência desse "sentimento". Uma das consequências dessa rede é a banalização, que ao meu ver resulta num certo grau de alienação, justamente pela falta de consciência humana do seu próprio caráter .

Observo que a instabilidade do perfil humano e o egoísmo, intrínseco à sua natureza,propicia o distanciamento do sentimento ideal da realidade em questão. Ao analisar meticulosamente o objetivo das ações humana, retiramos essencialmente o mesmo desfecho, a mesma intenção : a satisfação de algo ,ou utilização de alguém, para satisfação de alguma forma de seu ego.

Imagino que as causas mais comuns relacionadas à efetivação do "amor", está mais ligado a concretização de suas necessidades e correspondência de suas expectativas,do que realmente uma aproximação do "sublime".
O homem está mais preocupado em estabelecer limites supostamente alcançáveis por sentimentos ilustres, do que observar a realidade que emana de suas ações. A própria inconsciência humana se encarrega de abastecer a sua fonte insaciável de egoísmo, ramificada em suas ações.
Exemplificando, em casos do amor Eros que atua distintivamente dos demais, está sempre relacionado para supri vazios e afirmações. Muitas vezes não se consegue ver o objetivo mascarado, mas quando a prudência permite a análise do começo e do fim de realacionamentos, confirmamos a alteração do que se achou que era "amor".

Pra concluir, O mais debatido e exposto como LEGÍTIMO : o “AMOR” materno. Não tenho dúvidas da “incondicionalidade deste SENTIMENTO”, DA DISTINÇÃO Dos demais pela ausência de aplicativos subjetivos correspondente aos desejos, portanto sem a relativa escolha. Mas o que não se percebe é a tarafa obrigacional atribuída a mãe, claro que faculta a efetivação dessa “tarefa”.. mas considerando “mães como a própria palavra se refere “àquela atribuída o poder familar,etc – sem cunho social pq n é relevante para essa explanação :p. Bem, a existência do sentimento maternal é extremamente restrito e unicamente relacionado a função do que propriamente o ser, ou seja, “ama-se” o “SEU” FILHO ..independente de quem o seja, mas o amor é somente a tribuído ao tal por ser SEU filho. O egoísmo mais uma vez destrói a possibilidade de caracterização de “amorr”. pois Ama-se A FUNÇÃO FILHO e não propriamente a pessoa que o seja, pq se ele não o fosse , oras não haveria tal amor.

É mt simple observar o caráter engoísta atribuído ao “amor” que a banalização permitiu ser alvo de crença dos alienados.

Atribuo ao amor, à falta d epersonalização, à INCONDICIONALIDADE de causas relacionado à essência e não a uma característica, a uma especificidade de significação alheia subjetiva.

PERCEBO ENTÃO que O amor é um objetivo, uma meta, mas não a realidade. Talvez o amor não possa pertencer aos humanos, mas nos serve de obstáculo. Pode até ter sido este o maior DESAFIO LANÇADO por Deus a nós, pondo em XEQUE a possobilidade de libertação do egoísmo PROTETOR ( pq é essa a causa do egoísmo = defesa ).

O que há é a possibilidade de expor a pureza da essência humana para arriscar o alcance do amor.


Mas quem é capaz de destituir o seu egoísmo, a sua capa camuflavel de sempre para se aventurar em algo real que já é alvo de “falsificações” pelas imperfeições Humanas??acredito que no dia que alguém ultrapassar essa linha NÃO SERÁ MAIS CARACTERIZADO COMO SER HUMANO.

Jéssica A. Caparica- Fevereiro 2007


obs: Somos pequenos demais para viver algo tao perfeito e absoluto como o amor. O que somos habituados a ver e vivenciar é um sentimento imperfeito que eu nao nego e nunca neguei a importância, mas que ainda assim é muito pouco perto do que PODERIA SER..
O nosso amor imperfeito exclui, e o amor real é genero, inclui.





sábado, 27 de janeiro de 2007

Viva em esboço...






Estou pelo parque sozinho, em mais um domingo de outono. Olho para o relógio e marca exatamente 20:00 hrs. No meu chão, folhas que eram a vida, agora apontam o fim de outro ciclo que se tornam renovadas na árvore que contém pequenos pedaços de um verde tímido.

Logo à frente paro para conversar com uma criança, – uma menina de 10 anos. Ela me disse que vêm da Terra do Nunca, onde o arco-íris não passa de um imenso escorregador, e no fim, algodão-doce para amortecer a queda, exatamente como ela imaginou em um dos sonhos que teve. Pois toda realidade naquela terra, são, simples sonhos bons, escritos em edições inéditas diárias.

Ao lado da menina havia um senhor de idade avançada, ele me guiou a estranha viagem ao redor do parque. Apontou para um filhote de passarinho que numa tentativa frustrada tentou voar saltando do ninho, então disse, - para que possamos ser belos versos de nossos destinos, é preciso antes correr o risco de nem sempre conseguir planar no primeiro vôo. Graças a ele também, aprendi depois de 21 anos que aquela feia lagarta presa no casulo só tornara borboleta quando sozinha conseguiu brigar contra duras paredes que ninguém poderia quebrá-las no seu lugar.

Confesso a vocês, sai meio atordoado daquele inesperado encontro. E quando já estava tropeçando no meu próprio andar, por conta de um desastre natural costumeiro, e bastante peculiar; vi sentada no banco minha pureza e meu pecado juntos, em um só rosto, ávido de desejo não definido.

Eu sorri com a expressão levemente irônica; veio reciprocamente um estranho mundo novo conquistado, ou talvez apenas meu mundo novo, – nunca consigo traçar com precisão as fronteiras de ambos. Mas por outro lado, sempre consigo expor a minha vida se preciso, para ganhar o templo que meus olhos enxergam. E ela sem dúvida é o maior dos templos construído pelo meu coração, e venerado pela minha fé.

Finalmente achei meu amor, porém não pude continuar. Fui obrigado antes acordar para recolher a sabedoria que estava em mil pedaços colocados em todas as lágrimas despejadas ao longo dos anos. Embora nem me preocupe, tenho certeza que a velha praça nunca irá mudar de lugar.




Mário Lazarotto


(vcs ainda vão ver mt esse nome por aqui, obrigada meu poeta favorito! hehe)

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Blow your Mind


Este blog tem por escopo expressar publicamente as diversas formalizaçoes textuais produzidas por mim e por alguns colegas que admiro. Minha principal finalidade é transparecer coerentemente as minhas indagações aos acontecimentos e às questões filosóficas e Psicológicas em questão, a fim de que possa discutir algumas posturas para o maior esclarecimento das questões e para um espécie de globalização de conhecimentos subjetivos. Pois mais importante do que a teoria, é a contextualização desta independentemente do tempo e da sociedade.

Cycle Mind*

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Cycle Mind...Why??


"Tudo que vem até você é atraído por você mesmo. É atraído até você pelasimagens que você mantém em sua mente. É o que você está pensando. Tudo o quese passa na sua mente é atraído até você. (...)O modo mais simples, ao meu ver, de se encarar a LEI DA ATRAÇÃOé imaginar a si mesmo como um imã. Um imã atrai outro imã.Basicamente a LEI DA ATRAÇÂO diz que semelhantes se atraem,tendo em vista que essa é uma lei que trabalha no nível do pensamento.
Nosso trabalho, como seres humanos, é pensar no que nós queremose deixar isso absolutamente claro nas nossas mentes. Desse ponto em diantenós passamos a invocar uma das leis mais poderosas do universo: A LEI DAATRAÇÃO. Você se torna aquilo no qual você mais pensa, mas você também atraiaquilo no qual você mais pensa.(...)
E esse princípio pode ser resumido em quatro palavras simples:PENSAMENTOS SE TORNAM COISAS.
Muitas pessoas não entendem que pensamentos têm uma freqüência.Todo pensamento tem uma freqüência(...)
Nós podemos medir um pensamento. Então sevocê pensa na mesma coisa por várias e várias vezes, se você mantêm aquelaimagem na cabeça: aquele carro novo, tendo o dinheiro de que você precisa,construindo aquela empresa, encontrando a sua cara metade. Se você imaginacomo seriam essas coisas, você emite uma determinada freqüênciaconsistentemente. Pensamentos emitem um sinal magnético que atrai um sinalsemelhante de volta a você. Se imagine vivendo em abundância e você atrairá isso. Semprefunciona. Funciona a qualquer momento, com qualquer pessoa.
A lei da atração diz: nós lhe daremos o que quer que você diga e no que querque você se foque. Então se você reclama de quão ruim uma situação é, vocêcria mais dessa mesma situação.(...)Nós podemos ser muito positivos na nossa orientação e assim nós tendemos aatrair pessoas, eventos e circunstâncias positivistas. Se nós formosnegativos na nossa orientação, nós tendemos a atrair pessoas, eventos ecircunstâncias negativistas.Você acaba atraindo até você os pensamentos"
Tirado do filme: "O Segredo"