segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
Destino,um pretexto para desviar a impotência humana perante as incertezas...
domingo, 28 de janeiro de 2007
A extensão do egoísmo humano,o "Amor"...
Um dos fatos que permeiam a sociedade como um todo, e que faz perpetuar os galhos dessa raiz, é a crença, a imposição da existência do Amor¹, uma espécie de globalização de satisfação pessoal através da essência desse "sentimento". Uma das consequências dessa rede é a banalização, que ao meu ver resulta num certo grau de alienação, justamente pela falta de consciência humana do seu próprio caráter .
Observo que a instabilidade do perfil humano e o egoísmo, intrínseco à sua natureza,propicia o distanciamento do sentimento ideal da realidade em questão. Ao analisar meticulosamente o objetivo das ações humana, retiramos essencialmente o mesmo desfecho, a mesma intenção : a satisfação de algo ,ou utilização de alguém, para satisfação de alguma forma de seu ego.
Imagino que as causas mais comuns relacionadas à efetivação do "amor", está mais ligado a concretização de suas necessidades e correspondência de suas expectativas,do que realmente uma aproximação do "sublime".
O homem está mais preocupado em estabelecer limites supostamente alcançáveis por sentimentos ilustres, do que observar a realidade que emana de suas ações. A própria inconsciência humana se encarrega de abastecer a sua fonte insaciável de egoísmo, ramificada em suas ações.
Exemplificando, em casos do amor Eros que atua distintivamente dos demais, está sempre relacionado para supri vazios e afirmações. Muitas vezes não se consegue ver o objetivo mascarado, mas quando a prudência permite a análise do começo e do fim de realacionamentos, confirmamos a alteração do que se achou que era "amor".
Pra concluir, O mais debatido e exposto como LEGÍTIMO : o “AMOR” materno. Não tenho dúvidas da “incondicionalidade deste SENTIMENTO”, DA DISTINÇÃO Dos demais pela ausência de aplicativos subjetivos correspondente aos desejos, portanto sem a relativa escolha. Mas o que não se percebe é a tarafa obrigacional atribuída a mãe, claro que faculta a efetivação dessa “tarefa”.. mas considerando “mães como a própria palavra se refere “àquela atribuída o poder familar,etc – sem cunho social pq n é relevante para essa explanação :p. Bem, a existência do sentimento maternal é extremamente restrito e unicamente relacionado a função do que propriamente o ser, ou seja, “ama-se” o “SEU” FILHO ..independente de quem o seja, mas o amor é somente a tribuído ao tal por ser SEU filho. O egoísmo mais uma vez destrói a possibilidade de caracterização de “amorr”. pois Ama-se A FUNÇÃO FILHO e não propriamente a pessoa que o seja, pq se ele não o fosse , oras não haveria tal amor.
É mt simple observar o caráter engoísta atribuído ao “amor” que a banalização permitiu ser alvo de crença dos alienados.
Atribuo ao amor, à falta d epersonalização, à INCONDICIONALIDADE de causas relacionado à essência e não a uma característica, a uma especificidade de significação alheia subjetiva.
PERCEBO ENTÃO que O amor é um objetivo, uma meta, mas não a realidade. Talvez o amor não possa pertencer aos humanos, mas nos serve de obstáculo. Pode até ter sido este o maior DESAFIO LANÇADO por Deus a nós, pondo em XEQUE a possobilidade de libertação do egoísmo PROTETOR ( pq é essa a causa do egoísmo = defesa ).
O que há é a possibilidade de expor a pureza da essência humana para arriscar o alcance do amor.
Jéssica A. Caparica- Fevereiro 2007
obs: Somos pequenos demais para viver algo tao perfeito e absoluto como o amor. O que somos habituados a ver e vivenciar é um sentimento imperfeito que eu nao nego e nunca neguei a importância, mas que ainda assim é muito pouco perto do que PODERIA SER..
O nosso amor imperfeito exclui, e o amor real é genero, inclui.
sábado, 27 de janeiro de 2007
Viva em esboço...
Logo à frente paro para conversar com uma criança, – uma menina de 10 anos. Ela me disse que vêm da Terra do Nunca, onde o arco-íris não passa de um imenso escorregador, e no fim, algodão-doce para amortecer a queda, exatamente como ela imaginou em um dos sonhos que teve. Pois toda realidade naquela terra, são, simples sonhos bons, escritos em edições inéditas diárias.
Ao lado da menina havia um senhor de idade avançada, ele me guiou a estranha viagem ao redor do parque. Apontou para um filhote de passarinho que numa tentativa frustrada tentou voar saltando do ninho, então disse, - para que possamos ser belos versos de nossos destinos, é preciso antes correr o risco de nem sempre conseguir planar no primeiro vôo. Graças a ele também, aprendi depois de 21 anos que aquela feia lagarta presa no casulo só tornara borboleta quando sozinha conseguiu brigar contra duras paredes que ninguém poderia quebrá-las no seu lugar.
Confesso a vocês, sai meio atordoado daquele inesperado encontro. E quando já estava tropeçando no meu próprio andar, por conta de um desastre natural costumeiro, e bastante peculiar; vi sentada no banco minha pureza e meu pecado juntos, em um só rosto, ávido de desejo não definido.
Eu sorri com a expressão levemente irônica; veio reciprocamente um estranho mundo novo conquistado, ou talvez apenas meu mundo novo, – nunca consigo traçar com precisão as fronteiras de ambos. Mas por outro lado, sempre consigo expor a minha vida se preciso, para ganhar o templo que meus olhos enxergam. E ela sem dúvida é o maior dos templos construído pelo meu coração, e venerado pela minha fé.
Finalmente achei meu amor, porém não pude continuar. Fui obrigado antes acordar para recolher a sabedoria que estava em mil pedaços colocados em todas as lágrimas despejadas ao longo dos anos. Embora nem me preocupe, tenho certeza que a velha praça nunca irá mudar de lugar.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
Blow your Mind
Cycle Mind*
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
Cycle Mind...Why??
Nosso trabalho, como seres humanos, é pensar no que nós queremose deixar isso absolutamente claro nas nossas mentes. Desse ponto em diantenós passamos a invocar uma das leis mais poderosas do universo: A LEI DAATRAÇÃO. Você se torna aquilo no qual você mais pensa, mas você também atraiaquilo no qual você mais pensa.(...)
E esse princípio pode ser resumido em quatro palavras simples:PENSAMENTOS SE TORNAM COISAS.
Muitas pessoas não entendem que pensamentos têm uma freqüência.Todo pensamento tem uma freqüência(...)
Nós podemos medir um pensamento. Então sevocê pensa na mesma coisa por várias e várias vezes, se você mantêm aquelaimagem na cabeça: aquele carro novo, tendo o dinheiro de que você precisa,construindo aquela empresa, encontrando a sua cara metade. Se você imaginacomo seriam essas coisas, você emite uma determinada freqüênciaconsistentemente. Pensamentos emitem um sinal magnético que atrai um sinalsemelhante de volta a você. Se imagine vivendo em abundância e você atrairá isso. Semprefunciona. Funciona a qualquer momento, com qualquer pessoa.
A lei da atração diz: nós lhe daremos o que quer que você diga e no que querque você se foque. Então se você reclama de quão ruim uma situação é, vocêcria mais dessa mesma situação.(...)Nós podemos ser muito positivos na nossa orientação e assim nós tendemos aatrair pessoas, eventos e circunstâncias positivistas. Se nós formosnegativos na nossa orientação, nós tendemos a atrair pessoas, eventos ecircunstâncias negativistas.Você acaba atraindo até você os pensamentos"
Tirado do filme: "O Segredo"