sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Terceiro olho adverte: nunca existiu o "nós"
Nem tudo que é visto é a expressão da própria essência. Há vários meios de alternar a prepoderância dos caracteres ou faculdades individuais, e nem sempre o singular busca o sentido da individualidade propriamente dita.
Muitas vezes o que é único tem em sua base um elemento comum: um caráter isolado. Surge então a Tendência a colocação como terceiro, e autodeterminação como observador daquilo que já foi massacre.
É muito mais fácil não fazer parte do "nós" para não responder solidariamente pelos atos praticados por "eles" que os integram. É muito mais fácil ser o "outro" para não arcar com a culpa igual àquela que passamos a atribuir ao "nós", responsável pela individualização protótipa.
A diferença nem sempre é construtiva, carrega em si o peso e o aspecto ácido, corrosivo, do esquecimentojá que a igualdade explicita. A anulaçao das semelhanças é a busca pela ruptura de laços que nos constrói. Essa busca é Tão imbecil, soa como um grito entre os surdos, uma prova para cegos sem legenda braile simultânea, apenas à espera de uma confirmação: Não fazes parte de nós.
A questão é o ângulo e pouca gente vê a voluntariedade oculta.
Eu não quero fazer parte de "nós". O elo medíocre, que se diz criado, evidencia uma das formas mais fáceis de exemplificação do caráter hipocritamente individualista do homem QUE PRECISA VIVER COLETIVAMENTE.
A verdade é explicita: Nunca existiu "Nós".
sábado, 25 de outubro de 2008
"Algema" sempre foi sinônimo de Liberdade
Acreditar em mentirar sempre foi a nossa visão de sinceridade.
Quando o preço da verdade é o peso de viver
O medo é inutilidade, não há muito o que fazer.
Quando o peso da inutilidade é o preço a perder
A verdade do covarde é o medo de vencer.
Quando a vida é menor que o medo de viver
O fato de estar vivo não diferencia o "morrer".
O preço da vida é o risco de a perder
"Ponha o dedo da ferida!alivia a dor, evita sofrer!"
É a defesa do covarde, que ainda tentas entender.
É o mesmo que o miserável que prefere morrer de fome
Tão acostumado com a seca, não sabe mais como se come
E agora eu te pergunto, o que é mesmo que te faz HOMEM?
Quando o preço da verdade é o peso de viver
O medo é inutilidade, não há muito o que fazer.
Quando o peso da inutilidade é o preço a perder
A verdade do covarde é o medo de vencer.
Quando a vida é menor que o medo de viver
O fato de estar vivo não diferencia o "morrer".
O preço da vida é o risco de a perder
"Ponha o dedo da ferida!alivia a dor, evita sofrer!"
É a defesa do covarde, que ainda tentas entender.
É o mesmo que o miserável que prefere morrer de fome
Tão acostumado com a seca, não sabe mais como se come
E agora eu te pergunto, o que é mesmo que te faz HOMEM?
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Hipocrisia Agora Dá em Árvore
Como se não bastasse na evoluçãp
Destacar racionalmente dos primatas
No silêncio das células do corpo há mutação
O que antes era emblema de vida, Agora Mata.
Para que restringir a espécie em uma única ata
Do nosso Lema Não Abra Mão: Ordem, Progresso, EVOLUÇÃO!
Nossa inteligência só aqui é regressão, precisamos mesmo é de expansão!
Nosso orgulho! Fazemos parte agora do Filo das BARATAS.
Em nome do pai, no filho desenvolve nosso espírito de Criação
Pelo nosso dever de zêlo. Salve o Verde! Salve, Ó amor às matas!
Homenagem aos ruminantes, Metade de nós faz questão de andar em 4 patas!
Outra metade em nome da evolução. Que orgulho, cria raiz e cara de vegetação.
Vai ser ágil, rápido, nossa mais eficiente forma de inseminação
Plataremos sementes, no nosso solo interno mais débil que o sertão
Que fracaço o começo, com a junçao de elementos com o derretimento de MÁRMORE!
Comemoremos Então a prova do sucesso, somos a própria perfeição
Alcançamos o cúmulo do progresso, o ápice da evolução.
O que era sonho, seriamente virou realidade. Hipocrisia Agora Dá em ÁRVORE!
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
O últimos serão os primeiros
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
A Criação humana: Cardiopatas ou acardíacos
Videntes há tempo previam que o futuro traria a alastração de uma espécie humana "mais evoluída". sem nenhum resquício daquele "músculo central da circulação sanguínea" e seus respectivos sistemas.
Nunca foi oculto o fato que a manutenção e utilizaçao desse órgão constituia a maior causa de "gastos estatais". Ora desde aspectos fisiológicos até consequências da natureza humana causam gastos, imagine então o preço social da profanização cardíaca.
Durante décadas o trinômio Estado - ciência-sociedade secretamente uniam interesses na construção de uma população que causasse menos gastos, com sistemas mais simples e irrigados por órgãos cada vez mais baratos. Surgiu então a primeira raça humana acardíaca, criada em laboratório.
A miscegenação dessa raça lançada e a população nativa trouxe consequências absurdas que justificam a atual decadência de seus descendentes (a biologica explica que o cruzamente de raças diferentes, quando ainda poss´vel, acarreta decendentes inférteis, com déficit racional).
Um aberração humanamente similar, portadora de diversas cardiopatias, que ao contrário do esperado, dobrou a carga de gastos públicos. Ora, para sanar cardiopatias, nada melhor que sessões de lobotomia ou terapias intensivas de manipulaçao ocultas nos jogos dos "7 erros" que andam soltos pelas cidades.
E você humanóide, já se perguntou a que raça pertence? Acardíaco, cardiopata ou portador do primitivo sitema vascular?
Nunca foi oculto o fato que a manutenção e utilizaçao desse órgão constituia a maior causa de "gastos estatais". Ora desde aspectos fisiológicos até consequências da natureza humana causam gastos, imagine então o preço social da profanização cardíaca.
Durante décadas o trinômio Estado - ciência-sociedade secretamente uniam interesses na construção de uma população que causasse menos gastos, com sistemas mais simples e irrigados por órgãos cada vez mais baratos. Surgiu então a primeira raça humana acardíaca, criada em laboratório.
A miscegenação dessa raça lançada e a população nativa trouxe consequências absurdas que justificam a atual decadência de seus descendentes (a biologica explica que o cruzamente de raças diferentes, quando ainda poss´vel, acarreta decendentes inférteis, com déficit racional).
Um aberração humanamente similar, portadora de diversas cardiopatias, que ao contrário do esperado, dobrou a carga de gastos públicos. Ora, para sanar cardiopatias, nada melhor que sessões de lobotomia ou terapias intensivas de manipulaçao ocultas nos jogos dos "7 erros" que andam soltos pelas cidades.
E você humanóide, já se perguntou a que raça pertence? Acardíaco, cardiopata ou portador do primitivo sitema vascular?
Parasitas de colarinho Branco : Ocultamente sanguessugas dominam o corpo
O silêncio do corpo pode ocultar a existência de ventosas no mais discreto lugar.
Enquanto buracos pelo corpo ,antes usados, chamavam atenção, nada mais inteligente que sugar energia nos escombros do coração.
Quem afere o pulso nunca vai suspeitar que a origem dos impulsos são alimentados devagar. De ventosa em ventosa, osmose ou difusão, a piedade do parasita inquilino é responsável pela manutenção.
O corpo não repele, rapidamente vai acostumar. O que era inimigo, agora é Superstar.
Não subestime a inteligência, os anelídeos sempre falam sério! Já conquistaram o coração, o próximo passo é teu cérebro.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Amentalidade Habitual
Vício. Uso, vizo, costume, aspecto, aparência, disposição externa, traje, veste, vestidura. Ato, superfície. Olhos. Visão.
Te cospem o corpo, usurpam a visão, aprisionam a imagem num rosto exato de um cego na perfeição.
A vida é um jogo, acho até graça todo esse lôdo. O conteúdo de um porco é diferente da podridão?
Vamos, entre nessa sina! Aqui alguém sempre te ensina a arte de viver sedado-vedado na multidão.
Vamos, entre nessa selva! Aqui ninguém se salva. Lobo como cordeiro ficou para trás na evolução, a última moda agora é urubu em pele de Leão.
Olha o CÉU! O hábito perdido. Quando é que poderão olhar o alto sem o medo de perderem as próprias sombras no meio da escuridão?
Olha o CHÃO! Cuidado para não pisarem no teu rabo! Quem olha somente para um lado, arrisca ser atropelado por um caminhão.
Olha o carnaval! Agora dura todo o ano! A alegria está nas esquinas, em todo canto :
Enquanto o cego está observando o careca se penteando,
Os surdos escutam o mudo cantando.
O banguelo continua mastigando, "cuidado para não morrer engasgando"- diz o amental raciocinando.
Os surdos escutam o mudo cantando.
O banguelo continua mastigando, "cuidado para não morrer engasgando"- diz o amental raciocinando.
sábado, 11 de outubro de 2008
Saprofagia - Qual foi o pecado que você cometeu?
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Perdido no Mesmo Lugar
Pedindo o mesmo Lugar
Perdendo o mesmo Lugar
Pronto no mesmo Lugar
Dividindo ao meio o Lugar
Dividido o meio de chegar
Dividimos
Esperando no mesmo Lugar
Esperando Lugar
Esperando vagar
a hora de voltar
E a voz é a mesma, não muda
Gastando toda a força, é muda
A trilha coercitiva circunda
Forçando o que compartilha, Tão surda
Tão surda.
Perecendo o Lugar
Prevendo o mesmo Lugar
Partimos do mesmo Lugar ...
(ecoamos).
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Dedicatória nunca Dita
O segredo de ser único.
Há uma passagem em uma das partes do livro mais interessante, diz respeito à caracterização que damos às pessoas, e como eu sempre te disse um substantivo não carrega, não tem a responsabilidade de suportar todo conteúdo axiológico, muito menos exaurir em adjetivo toda a qualificação individual, se todas essas palavras são convenções criadas por nós. Quando na verdade não precisamos criar nada. É até sem lógica complementação para o que em si é único: A essência.
Esse livro é uma metáfora muito bonita sobre os valores que realmente preenchem o sopro de vida: a amizade, a lealdade e a fidelidade à convicção íntima de cada um, pois por menos que acreditem nos nossos ideais, não podemos abrir mão do que nos constitui, não se pode abandonar o que realmente importa.
13-Abril-2008
Há uma passagem em uma das partes do livro mais interessante, diz respeito à caracterização que damos às pessoas, e como eu sempre te disse um substantivo não carrega, não tem a responsabilidade de suportar todo conteúdo axiológico, muito menos exaurir em adjetivo toda a qualificação individual, se todas essas palavras são convenções criadas por nós. Quando na verdade não precisamos criar nada. É até sem lógica complementação para o que em si é único: A essência.
Esse livro é uma metáfora muito bonita sobre os valores que realmente preenchem o sopro de vida: a amizade, a lealdade e a fidelidade à convicção íntima de cada um, pois por menos que acreditem nos nossos ideais, não podemos abrir mão do que nos constitui, não se pode abandonar o que realmente importa.
13-Abril-2008
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