quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Matar o mosquito nos livra de usar repelente?



Um dádiva é encontrar no interior a paz
Aconselho
No meio de placas de escolha, caminho cada um faz
Coragem
Ao contrário do que se pensa um atalho só atrasa
Volte
Enfrentar a ferida e se olhar de frente
Espelho
Matar o mosquito nos livra de usar repelente
Blindagem
Não fugir do chão? se aqui não nos salvamos, imagine com asas
Se Solte

Asa é inútil ou é um refúgio?
Seria um meio de nos isolarmos mais
Deve ser por isso que ninguém encontra paz

Enquanto fugirmos do centro em busca de algo fora
Nos perderemos por dentro, Deixando o essencial ir embora
Ao invés de escolher quem hoje deveríamos ser
Devemos escutar a alma, acolhendo o que lhe disser


Matar o mosquito nos livra de usar repelente?
E se formos nós o repelente, de repente
Não precisariamos mais nos esconder
Atrás de máscaras para nos defender
Daquilo que fugimos por não querer
Entender.

Seria o fim dos mosquiteiros?

Nenhum comentário: