quarta-feira, 15 de outubro de 2008

A Criação humana: Cardiopatas ou acardíacos

Videntes há tempo previam que o futuro traria a alastração de uma espécie humana "mais evoluída". sem nenhum resquício daquele "músculo central da circulação sanguínea" e seus respectivos sistemas.
Nunca foi oculto o fato que a manutenção e utilizaçao desse órgão constituia a maior causa de "gastos estatais". Ora desde aspectos fisiológicos até consequências da natureza humana causam gastos, imagine então o preço social da profanização cardíaca.
Durante décadas o trinômio Estado - ciência-sociedade secretamente uniam interesses na construção de uma população que causasse menos gastos, com sistemas mais simples e irrigados por órgãos cada vez mais baratos. Surgiu então a primeira raça humana acardíaca, criada em laboratório.
A miscegenação dessa raça lançada e a população nativa trouxe consequências absurdas que justificam a atual decadência de seus descendentes (a biologica explica que o cruzamente de raças diferentes, quando ainda poss´vel, acarreta decendentes inférteis, com déficit racional).
Um aberração humanamente similar, portadora de diversas cardiopatias, que ao contrário do esperado, dobrou a carga de gastos públicos. Ora, para sanar cardiopatias, nada melhor que sessões de lobotomia ou terapias intensivas de manipulaçao ocultas nos jogos dos "7 erros" que andam soltos pelas cidades.

E você humanóide, já se perguntou a que raça pertence? Acardíaco, cardiopata ou portador do primitivo sitema vascular?



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